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AUTOCONHECIMENTO? O QUE SIGNIFICA? PARA QUE SERVE?


Porque tanto se fala sobre autoconhecimento nos tempos de hoje? Como conquistá-lo?

Bem vejamos antes, alguns conceitos sobre autoconhecimento.

Em filosofia, o autoconhecimento ou conhecimento de si é um objeto de investigação epistemológica ou é a finalidade de uma busca de natureza ética.

Pode-se dizer que o autoconhecimento é fruto da introspecção. O sujeito tem acesso privilegiado aos próprios pensamentos, isto é, conhece os próprios pensamentos de uma maneira que os outros usualmente não conhecem.

Filósofos como Platão, Spinoza, Freud e Moran fazem parte de uma tradição que vê o autoconhecimento como uma conquista ou realização que traz saúde e liberdade para a pessoa. Esse projeto ético tem suas raízes no dito do oráculo de Delfos que tanto influenciou Sócrates: Conhece-te a ti mesmo.


De acordo com essa tradição, o autoconhecimento é uma realização, ao invés de algo dado ou prontamente disponível ao sujeito. Para conhecer-se a si mesmo, o sujeito precisa refletir, e interpretar a si mesmo...


PARA QUE SERVE O AUTOCONHECIMENTO?


Em não raros momentos de crise, sempre existe alguma forma de dor e de sofrimento, resultando em: descontentamento, insatisfação, tédio, desconforto, inquietação, ansiedade, medo, angústia, tristeza, depressão, etc.

Isto tudo, é o resultado das energias bloqueadas e aprisionadas que impedem as pessoas de desenvolverem a sua verdadeira capacidade de tomar decisões, de serem criativas e agir. Assim, elas esquecem de quem são, ficam presas a esses sentimentos negativos e sentindo-as paralisadas, incapazes e confusas e não conseguem sair desta situação. Não tem a consciência de si, tampouco o autocontrole de suas emoções.

A vida é um estado constante de fluxo, de fluir. E nós, personagens principais desse fluir, às vezes nos engasgamos, tropeçamos ensimesmados, interrompemos o fluxo, e ficamos estagnados, criando bloqueios energéticos, e assim permanecemos até que alguma força nos impulsione e o fluir vital retorne. Nos momentos de tribulação, a melhor escolha é olhar para seu eu interior e descobrir nele o seu caminho de volta ao fluir. Ao invés de apenas crises, deviam agradecer, ter gratidão, pelo que possuem e que não sucumbiram as crises. Porque crises são passageiras, e também são cíclicas. E nunca existiu ou existirá uma crise global, simultânea em todos os aspectos da vida.

Nossa verdadeira essência é poderosa e sábia, nossa meta é viver em completa conexão com o que realmente somos e ter claro em nossas mentes o que realmente quereremos de saudável, pacífico e equilibrado em nossas vidas. Mas em algum ponto de nossa história, demos ouvidos a vozes externas que fizeram eco sobre suas opiniões em nossas vidas. E aquele caminho que a essência verdadeira nos mostrava começou a sumir. Precisamos voltar a sentir a presença de nossa essência no dia a dia, em forma de amor próprio, de autoestima, de confiança pessoal. É importante que cada um redescubra a sua essência verdadeira e se reconecte com ela, com seu verdadeiro EU, com seu verdadeiro VALOR, desperte-se e torne-se tudo aquilo que possa se tornar, tornando-se autoconsciente.

O autoconhecimento nos revela a gratidão. A Gratidão é uma força interior que podemos despertar. Ao praticá-la, descartamos de nossas vidas a negatividade e os sentimentos ruins que podemos sentir em nós e liberamos energia para aplicar em tudo aquilo de bom que a vida nos deu. Os benefícios que o exercício da gratidão proporciona vão muito além do bem-estar psicológico; ao exercer a gratidão na sua vida, ocorrerão melhoras consideráveis na saúde física, no equilíbrio mental, na qualidade do sono noturno, nos relacionamentos pessoais, no aumento da empatia, na diminuição dos impulsos agressivos e no aumento da autoestima. Uma mente autoconsciente, tem gratidão!

O presente é o único tempo que precisamos para transformar nossas vidas. E para isso, nada melhor do que estar focado nele. O passado é uma lembrança que traz aprendizado, mas o importante é aprender a focar no aqui e agora. Sabemos que não é possível estar presente há todo momento, por isso, quanto mais presentes estivermos em cada momento, mais fácil é conseguir uma vida produtiva, harmônica e feliz.

Aprendemos a acreditar que o negativo é o real, e o positivo, uma fantasia. Mas isso não é assim, isso são arquétipos pessimistas. E se mantivermos nossa perspectiva positiva, seremos sempre uma pessoa melhor.


COMO CONQUISTAR O AUTOCONHECIMENTO?


Se conhecemos nossa natureza livre de limitação, ficamos o tempo todo conscientes de que somos o Todo, de que somos livres de todas as limitações da individualidade.

No momento do autoconhecimento ou da contemplação sobre o autoconhecimento, uma pessoa fica explicitamente consciente do fato de ser o Todo, e não há, ao mesmo tempo, a consciência explícita do mundo, da dualidade, da realidade empírica de ser um indivíduo, dos problemas a serem resolvidos, etc. Nesse caso, a pessoa de fato experimenta um sentimento de felicidade ou plenitude, porque sua mente está claramente consciente da sua identidade real e de que ela não tem, na verdade, absolutamente nada a ganhar ou perder. Uma vez atingido esse estágio, a consciência explícita de ser um indivíduo fazendo coisas no mundo retorna, consequentemente, o conhecimento de que “Eu sou o Todo” torna-se implícito. Ele continua ali, potencialmente disponível e acessível, e poderemos acessá-lo. Ao contrário das pessoas que ainda não alcançaram o autoconhecimento.



O que distingue o sábio do não sábio, portanto, não é o fato de ele estar explicitamente consciente da sua identidade real, de que a individualidade e o mundo são falsos, e de que o significado real da palavra “eu” é algo completamente livre de todos os problemas inerentes à individualidade.

Quando atingimos o autoconhecimento, temos consciência e vivemos nosso destino naturalmente sem nos preocuparmos com pequenos incidentes do percurso.

Podemos dizer que existe uma diferença entre um conhecimento, que chamaremos de normal, e um conhecimento discriminativo. Um conhecimento normal se dá simplesmente pela revelação, através de um meio de conhecimento válido, de algo desconhecido, nunca antes visto. Se eu não conheço uma fruta típica da China, a Licchia por exemplo, alguém me fala sobre ela, me dá para comer, então eu passo a ter esse conhecimento. Já, um conhecimento discriminativo, ao contrário, não revela algo que já não esteja presente, evidente, apenas faz com que o discrimine, cognitivamente (sem precisar alterar a experiência) entre atributos que pertencem a duas coisas distintas, mas que são vistos ou experimentados juntos, em uma experiência única. Um meteorito em chamas cruzando o céu que cai e pode incendiar uma plantação, por exemplo. Se eu não sei que o que é um meteorito, e o que é o fogo, e vejo o incêndio, o calor, posso imaginar que o fogo, o calor, é uma propriedade do meteorito. É preciso que eu entenda que o calor e o incêndio são inerentes ao fogo, e que o peso e a massa rochosa cadente, são inerentes ao meteorito. Só assim, feitas essas discriminações, posso compreender o conhecimento de ambos.

O Autoconhecimento não resultará uma nova experiência, nem mesmo exatamente um novo conhecimento, porque em qualquer experiência ou conhecimento o Eu, está evidente como a própria natureza da experiência e do conhecimento. Por ignorância, isto que estamos chamando de experiência ou conhecimento está associado ao corpo, à mente, às emoções e outros objetos evidenciados, de modo que, mesmo tendo toda a experiência necessária, você não pode dizer que conhece a si mesmo. O Eu, a experiência básica, a luz auto-evidente e imutável desde a qual tudo mais é evidenciado na sua existência mutável, não possui de maneira alguma os atributos do corpo, por exemplo, a morte, o peso e cor da pele. A consciência, onde repousa o Eu, não morrerá, não tem peso, ou cor.

A mesma falta de discriminação se dá com relação à mente, às emoções e ao intelecto. Essas limitações tornam a limitação humana. Por elas se sofre e delas busca-se se livrar, sempre pelos meios errados, por falta de conhecimento discriminativo, e não uma falta real a ser preenchida no mundo por algum objeto, pessoa ou situação. O sujeito que atribui a si as qualidades do corpo, como se fossem os próprios atributos do seu Eu, não se tornará mais seguro adquirindo outras coisas tão inseguras quanto o que ele considera ele mesmo. O que o leva a ser inseguro e carente – é de fato sua personalidade.

O Autoconhecimento não é um meio de fazê-lo conhecer sua própria existência, é um meio de conhecimento discriminativo para levá-lo à natureza do Eu, negando todas as falsas conclusões de limitação centradas no Eu, mas que de fato não pertencem ao Eu, deixando a auto-evidência plena, repleta e eterna, liberta de sua busca, por meios equivocados, por plenitude, grandeza e eternidade.

A mente autoconsciente é capaz de aceitar fracasso e sucesso sem perder sua paz e equilíbrio interior. É capaz de compreender e aceitar as leis de Causa e Efeito, as leis do Karma, como infalíveis e perfeitas, nos dadas por Deus como uma benção e provas de seu amor, ainda que momentaneamente não entendamos e que sejam contrárias ao imediatismo pueril. Ela não perde a crença em Deus, quando lhe acontece alguma tragédia, ou não lhe culpa, esta conceituação é típica de mentes ignorantes. Nada está errado, tudo é perfeito no universo. Exceto os pensamentos tolos, mas que também fazem parte do universo. A mente autoconsciente mantém uma atitude de devoção, sem reclamação, aproveita as adversidades como oportunidades de crescimento.

A mente autoconsciente quando vê um pote de argila, sabe que o que existe é a argila e não o pote. Se este se quebrar, a argila continuará sendo argila. Aquilo que morre, já não possui existência alguma, já está morto. E quanto ao que realmente existe, nada poderá matá-lo. E para o que existe, nunca deixará de existir. O corpo está destinado à morte desde o momento em que nasce. O Eu não está destinado à morte, sempre existiu e sempre existirá! A consciência, individualidade e a natureza do Eu, possui plenitude, grandeza e eternidade! Então, não esmoreça, apenas lute!


AUTOCONHECIMENTO NA VISÃO BEHAVIORISTA RADICAL

Enquanto o senso comum e o saber religioso transmitem a regra de que o isolamento é necessário para se atingir o autoconhecimento, Skinner (1993) defende que isso só pode ocorrer na interação social. A origem da palavra consciência vem do latim con-scientia e significa co-conhecimento, ou seja, ”conhecendo com outros””(Skinner, 1990). Sendo autoconhecimento consciência de si, então significa conhecimento de si com os outros. “Auto””- indica apenas o objeto do conhecimento, não que o conhecimento seja produzido por si mesmo (Batitucci, 2001). No behaviorismo radical o outro é necessário e imprescindível para o autoconhecimento. Isso só reafirma o caráter social do ser humano. Não nos devemos surpreender com o fato de que quanto mais soubermos sobre o comportamento alheio, melhor nos compreendemos a nós mesmos” - (Skinner, 1982, p. 148). O comportamento dos outros diz muito sobre quem cada um é, pois muitas vezes é nele que se encontram as condições antecedentes ou as consequências dos comportamentos.

Como, então, a comunidade pode proporcionar o autoconhecimento? Reforçando diferencialmente o comportamento verbal de autodescrição. Assim, a comunidade verbal é a responsável pelo processo de discriminação, que torna o comportamento de autodescrição contingente a um estímulo discriminativo e a um reforço social.

Ainda sobre o papel da sociedade para a construção do autoconhecimento, vale ressaltar que ela dispõe de um contexto especial em que o autoconhecimento se dá de forma mais sistemática e objetiva: o ambiente terapêutico.

É certo que qualquer tipo de psicoterapia promove, de alguma forma, uma maior consciência de si na pessoa. No entanto, a terapia comportamental se diferencia. Tornar a pessoa capaz de discriminar seus próprios comportamentos e as variáveis que o influenciam não é o objetivo da terapia, faz parte do processo, sendo necessário para capacitar o indivíduo a solucionar sozinho seus problemas (Batitucci, 2001). Com o autoconhecimento, é possível partir para a construção de novos repertórios comportamentais.

Autoconhecimento e liberdade - Apesar de o ser humano ser reforçado a sentir-se livre, ele não o é até o momento da tomada de consciência (Skinner, 1993). O que Skinner quer dizer, é que a liberdade só existe quando o indivíduo discrimina seus comportamentos e as variáveis que os controlam, ou seja, a liberdade depende do autoconhecimento. Como já foi visto, o autoconhecimento só ocorre na relação com a comunidade, e assim é a interação do indivíduo com a comunidade que proporciona a liberdade. No entanto, o ser humano vem buscando o sentimento de liberdade em seu interior, e por isso Skinner (1982) afirma que o homem só vai conseguir sentir-se verdadeiramente livre quando reconhecer o que é, o que sempre fracassou por ele buscar a solução no lugar errado.

“O extraordinário papel do meio ambiente abre a perspectiva de um futuro muito mais bem sucedido, no qual ele será muito mais humano e humanitário e no qual ele se conduzirá com maior habilidade porque se conhecerá mais acuradamente”. (Skinner, 1982, p. 204)

Percebeu-se que o behaviorismo exige mudança drástica na forma de pensar sobre o ser humano (Skinner, 1982). O autoconhecimento é definido como comportamento verbal descritivo que permite a liberdade. Esta é a relação entre os dois conceitos, para o indivíduo controlar seu próprio comportamento precisa necessariamente se autoconhecer.


O ALVORECER DA CONSCIÊNCIA (VISÃO ESPÍRITA)


A origem do ego e da consciência encontra-se mergulhada no conceito de que ambos estariam perdidos no mito da criação, quando não havia nada. Mergulhados no inconsciente predominante, surgem, no mito, constituindo o nascimento do ego mediante o sofrimento que enfrentará, e a sua libertação (ou redenção) somente será possível mediante as diferentes fases do seu desenvolvimento.

... Esse desenvolvimento é longo e doloroso, porquanto através do símbolo que nele permanece a sua consciência se torna espiritualmente rica de valores alcançando a autoconsciência.

...O Self, preexistente à composição física do ser humano, é possuidor dos símbolos e imagens que se encontram no Arquétipo Primordial, do qual se origina, conduzindo o embrião do ego e da consciência, que se exteriorizarão por meio das incontáveis experiências de transformação e de redenção na individualidade em que se expressará um dia.


Procedente de um mundo original constituído de energias especiais que também nele se encontram, no começo mergulhado na inconsciência do Si-mesmo que nele predomina, somente, a pouco e pouco, se vai conscientizando através das imagens arquetípicas que vão tomando a forma de deuses e de heróis que lhe exigem sacrifícios como mecanismo de depuração para o retorno à Grande Luz.

...A conquista da consciência é, desse modo, um parto muito dorido do inconsciente, que continua detendo expressiva parte dos conteúdos psíquicos de que o ego necessita e deve assimilar. Nesse momento em que se torna consciente do portentoso repositório e passa a expressar-se por seu intermédio, é que a consciência se manifesta.

Isso não significa a inexistência do inconsciente pessoal e do coletivo em predominância, mas traduz que um passo avançado foi conseguido na direção da autoconsciência, do enriquecimento pessoal de valores, da responsabilidade, das buscas bem-direcionadas, das necessidades de compreensão e absorção do significado existencial.

...A consciência é, pois, esse altíssimo valor que o Self conquista, integrando todo o patrimônio dos conteúdos psíquicos existentes na realidade do discernimento além do conhecimento, dos sentimentos harmônicos com os instintos, na razão bem-direcionada.Livro Triunfo Pessoal – Joanna de Ângelis – Divaldo Franco.


E dessa forma vê-se claramente, congruência entre as visões filosófica, psicológica, esotérica e espírita sobre autoconhecimento. Entendemos que somente através dele, chegaremos à autoconsciência, e através desta, atingiremos nosso autocontrole, nossa iluminação espiritual. Esse é o objetivo maior do autoconhecimento.


Muitas vezes não o conquistamos pela falta de foco, por nos prendermos em amarras, em problemas, e nos faltam método, tática para resolvê-los. Vejamos alguns passos:


Definir a situação sob óticas diferentes


Definir o problema de forma adequada. Sequência:


  • Explore a situação atual no qual este problema se encontra e explique quais os resultados dessa busca sobre um único ponto de vista;

  • Defina o estado atual dele ("O problema que estou tentando resolver é __________"); Pergunte a si mesmo por que o que está tentando resolver, em primeiro lugar, é um problema.

  • Uma vez respondidas, repita a si mesmo essas perguntas, sempre pergunte por que mais uma vez até chegar ao ponto central da situação.


Ver a situação dentro de uma perspectiva maior


Muitos dos problemas que você enfrenta são geralmente pequenas partes de algo maior, então você precisa ter a habilidade de ver a situação através de diferentes formas e tamanhos. Isso significa que, mesmo que sinta que vários pequenos obstáculos estão no seu caminho para encontrar uma solução, assegure-se de não perder de vista o problema maior que você tem que resolver.


Fatorar em partes menores


Se este seu problema parece insuperável, divida-o em pequenos problemas (ou tarefas) que são mais fáceis de resolver. A fatoração em partes menores, dá mais clareza dentro da realidade da situação pela qual você está passando.


ALGUNS PROBLEMAS QUE NÓS MESMOS CRIAMOS, NOS FAZEM PERDER O FOCO:


Encontrar a Felicidade


O objetivo deve ser viver uma vida que é significativa para você. Achar que a felicidade é um local ou uma coisa. Pergunte-se: "Por que eu faço o que eu faço todos os dias?" Quando essa resposta lhe der sentido e alegria, então você vai ter encontrado a sua felicidade!


A busca pelo Amor


Se você quer ser amado pelas pessoas, ajude-as. Dê a elas o amor que deseja ter. Talvez elas nem sempre te retribuam esse amor, mas isso vai lhe ajudar a encontrar a felicidade no ato de dar, e não no de receber. Ame incondicionalmente!


Excelência em Cultura e Sabedoria


Conscientize-se que somos eternos aprendizes, mesmo naquilo que achamos que já dominamos. Mantenha a mente aberta, porque muitas vezes as coisas que pensávamos que éramos mestres, acabam dando-nos algumas novas e valiosas lições.


Dificuldade em ser Grato e Humilde

Seja humilde. Admita seus erros e saiba pedir perdão. Perdoe 70 x 7 vezes. Ajude e peça ajuda aos outros. Nunca se esqueça de agradecer a Deus e a aqueles a quem você deve o seu sucesso.




Em nossa busca pelo autoconhecimento, o importante é irmos saldando nossas dívidas com o universo, as quais criamos pela falta de consciência e de autocontrole.


Espero que tenham gostado, até breve!

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“No final, apenas 3 coisas importam: quanto você amou, se viveu com bondade e se abriu mão graciosamente de coisas que não eram para ser suas”. ― Buda


“Algum dia, em qualquer parte, em qualquer lugar, indefectivelmente, encontrar-te-ás a ti mesmo e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga das tuas horas.”

― Pablo Neruda


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FONTES:

https://pt.wikipedia.org/wiki/

http://www.vedanta.org.br/ Afiliado à Ordem Ramakrishna da Índia

Batitucci, L. A. V. (2001). Autoconhecimento em contexto clínico uma abordagem behaviorista radical.

Skinner, B. F. (1972). O mito da liberdade. São Paulo: Summus.

Skinner, B. F. (1978). O comportamento verbal. São Paulo: Cultrix.

Skinner, B. F. (1982). Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix.


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